A semanal ressalta que a diplomacia brasileira, criada em 1821, desfruta de “grande prestígio por seu profissionalismo e sua tradição reconhecida de pragmatismo”. Entretanto, hoje esses traços não estariam mais “funcionando”.
“Aqueles que admiravam o presidente brasileiro não entendem”, afirma a revista, ao lembrar que desde a campanha eleitoral, o “herói da esquerda latino-americana” já desqualificava Zelensky como sendo um “cara” que queria aparecer, enquanto a cidade ucraniana de Mariupol “desmoronava sob as bombas russas”.
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Mais recentemente, na última cúpula do G7, no Japão, Lula “se distinguiu” novamente ao ser o único a não se levantar para cumprimentar o líder ucraniano, semanas depois de fazer comentários controversos sobre a guerrana Ucrânia e receber o chanceler russo Sergei Lavrov em Brasília. “Assim, se esvaíram as ambições do Brasil, que esperava atuar como mediador na resolução do conflito iniciado por Vladimir Putin”, analisa L’Express.