O aguardado julgamento federal contra o rapper Sean “Diddy” Combs, de 55 anos, teve início oficial nos Estados Unidos no último dia 5 de maio. No entanto, foi nesta segunda-feira (12) que o tribunal ouviu as declarações iniciais da promotoria, marcando um momento decisivo no caso.
Durante sua apresentação, a procuradora-assistente dos EUA, Emily Johnson, traçou um perfil sombrio do artista, conhecido mundialmente por sua carreira musical e empreendimentos empresariais. “Para o público, ele era Puff Daddy ou Diddy, um ícone dos negócios. Mas, longe dos holofotes, ele administrava uma verdadeira empresa criminosa”, afirmou Johnson diante do júri.
Continua depois da Publicidade
A promotoria alega que Combs mantinha uma postura autoritária nos bastidores, referindo-se a si mesmo como “rei” e exigindo obediência total de seus associados e funcionários. As acusações formais incluem tráfico sexual, extorsão, suborno, incêndio criminoso e obstrução de justiça.
O caso atrai atenção internacional e promete expor detalhes chocantes da vida privada de um dos nomes mais influentes da indústria do entretenimento nas últimas décadas. A defesa de Combs ainda não se manifestou oficialmente sobre as declarações iniciais da promotoria.