De acordo com o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), as queimadas têm registrado recordes no Amazonas chegando a 7 mil focos registrados neste mês, superando os dados de agosto de 2023.
O número de queimadas no Amazonas tem aumento de 68% em agosto de 2024. Entre 1º e 25 deste mês, o estado registrou 7.130 focos de incêndios. No mesmo período do ano passado foram 4.244. Os dados são do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), por meio do Programa de Queimadas.
A PF também informou que a ação é contínua e com prazo indeterminado para finalizar.
Centenas de milhares de pessoas estão sendo aconselhadas a deixar algumas partes do Japão, com muitas casas ficando sem energia nesta sexta-feira (16). O tufão já causou cancelamento de mais de 650 voos e a paralização de inúmeros trens, além de cortes de energia. A tempestade foi classificada com um nível abaixo da categoria máxima de "tufão violento", pela Agência Meteorológica Japonesa (JMA), quando estava a quase 300 km ao sul da capital japonesa e seguia para o norte, com rajadas de vento de até 216 km/h.
Estado já acumula maior número de focos de queimadas para um mês de julho em 26 anos de monitoramento do Inpe.
Dados são da última segunda-feira (22) e foram consolidados pela Sala de Situação do Corpo de Bombeiros Militar do Amazonas (CBMAM) que realiza o monitoramento das queimadas no estado.
No ano passado, no mesmo período, foram registrados 180 queimadas em todo o estado. Comparando os dois anos, houve um aumento expressivo de 387% no número de focos de calor.
Embarcações grandes já não estão conseguindo chegar aos municípios de Benjamin Constant e Atalaia do Norte, localizados no Alto Solimões.
Temperatura da superfície de lagos na região central do bioma tem aumentado 0,6 ºC por década, aponta estudo apresentado durante o evento em Belém (PA).
O primeiro alerta foi emitido em fevereiro deste ano, com base em dados e informações coletadas pelas próprias transportadoras