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Brasil

Minas Gerais

Morre cineasta mineiro Guilherme Fiúza, aos 58 anos

Importante nome do cinema mineiro, o diretor Guilherme Fiúza Zenha faleceu no último sábado (4), em Belo Horizonte, aos 58 anos. Ele estava internado desde a última quarta-feira (1º), quando sofreu um infarto. A informação foi confirmada por familiares e colegas do realizador.


Fiúza iniciou sua trajetória no audiovisual em 1993 e ficou conhecido pelos trabalhos em “O menino no espelho” (2013), adaptação de livro de Fernando Sabino, e em “Chef Jack — O cozinheiro aventureiro” (2023), animação brasileira em que trabalhava em uma continuação.

Em sua filmografia, acumula créditos como diretor, roteirista e produção. Nesta última função, ajudou a tirar da gaveta projetos marcantes do cinema de Minas Gerais, como “Batismo de sangue” (2006), de Helvécio Ratton, e “Depois daquele baile” (2005), de Roberto Bontempo. Como assistente de direção, trabalhou com nomes como Tizuka Yamasaki, Sylvio Back, Sergio Machado e Nelson Pereira dos Santos.

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Fiúza começou sua carreira em 1993 e rapidamente se estabeleceu como um profissional versátil, trabalhando como produtor e assistente de direção ao lado de renomados diretores como Tizuka Yamasaki e Helvécio Ratton – Foto: reprodução

Nos últimos anos, Fiúza se engajou em políticas culturais e audiovisuais, tendo trabalhado ativamente pela implementação da da Lei Paulo Gustavo.

“Acordei hoje com a triste notícia da morte repentina do querido Guilherme Fiúza Zenha, produtor e cineasta mineiro. Professor apaixonado. Meu tutor eterno. Passei o dia pensando nele e nos nossos encontros”, escreveu Joelma Gonzaga, secretária do Audiovisual do MinC, em post no Instagram.