O aplicativo do Sistema Eletrônico de Vigilância Ambiental, aponta o bairro Morro da Liberdade, na Zona Sul, como o pior em qualidade de ar na capital com 125.1 de nível de poluição, considerado péssimo.. A qualidade do ar na capital amazonense atingiu níveis perigosos, com índices de poluição que preocupam especialistas em saúde pública e meio ambiente. A nuvem de fumaça que cobre a capital continua densa.
Estado já acumula maior número de focos de queimadas para um mês de julho em 26 anos de monitoramento do Inpe.
Dados são da última segunda-feira (22) e foram consolidados pela Sala de Situação do Corpo de Bombeiros Militar do Amazonas (CBMAM) que realiza o monitoramento das queimadas no estado.
No ano passado, no mesmo período, foram registrados 180 queimadas em todo o estado. Comparando os dois anos, houve um aumento expressivo de 387% no número de focos de calor.
Antes mesmo de a temporada de seca começar, fogo se alastra e coloca o bioma em risco. O drama: há poucas medidas de prevenção e vigilância à vista.
Quase um quarto do território brasileiro já foi queimado pelo menos uma vez nas últimas quatro décadas. Desta área, mais de 68% era de vegetação nativa, principalmente na Amazônia e no Cerrado. A nova Coleção do MapBiomas Fogo, divulgada nesta terça-feira (18) pela iniciativa, também revela que, proporcionalmente, o Pantanal – atualmente consumido pelas chamas – é o bioma mais atingido.
Evento esportivo tem mais de 7,5 mil inscritos e é o maior do tipo na Região Norte; qualidade do ar na capital do Amazonas atinge níveis que a colocam entre as piores do mundo. O evento que reuniria corredores de vários países foi transferido para dezembro.
Qualidade do ar na cidade está topo das piores do mundo e a pior do Brasil, em função das queimadas, a maioria delas ilegais.
O Ibama informou que tem 191 brigadistas atuando no Estado, para reforçar o trabalho do Corpo de Bombeiros, que realiza a Operação Aceiro, de combate a queimadas.
Equipes da PF estão fazendo o monitoramento da região através de sistemas de geoprocessamento, com o objetivo de averiguar a prática de ilícitos ambientais.