Deputado José Guimarães afirma que proposta de investigação é “factoide”; oposição lembra que PL que protegia aposentados foi revogada pelo atual governo. José Guimarães, líder do governo Lula na Câmara, descartou a possibilidade de instauração de uma Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) para apurar a fraude bilionária no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), revelada recentemente. De acordo com Guimarães, falar em CPMI do INSS neste momento seria um “factoide” criado pela oposição, tentando tirar as atenções do governo.
Lula participa da parada militar em Moscou nesta sexta-feira (9), ao lado de líderes de regimes autoritários como Vladimir Putin (Rússia), Nicolás Maduro (Venezuela), Xi Jinping (China) e Miguel Díaz-Canel (Cuba).
A CNN Brasil ouviu especialistas em segurança pública para entender qual seria a classificação mais adequada para essas organizações e se uma eventual reclassificação como grupos terroristas seria juridicamente e politicamente viável.
Indícios sugerem que, além de mensalidades associativas, sindicatos e associações estariam por trás de descontos fraudulentos de empréstimos consignados, ampliando um rombo financeiro que já assusta.
Projeto aprovado amplia número de deputados federais e pode gerar efeito cascata nas Assembleias Legislativas; impacto será absorvido no orçamento até 2027.
Rui Costa tem novo papel na equipe e faz road show para missões estratégicas, enquanto titular da Fazenda espera Congresso arquivar projeto da anistia e CPI do INSS para votar agenda econômica.
A força-tarefa que investiga uma das maiores fraudes já registradas no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) está agora voltada para uma nova e alarmante frente: os empréstimos consignados ilegais, que podem ter gerado um rombo de até R$ 90 bilhões nos cofres públicos. Uma auditoria do Tribunal de Contas da União (TCU) revela que, apenas em 2023, 35 mil denúncias de empréstimos indevidos foram registradas.
Cantor se sensibiliza com caso denunciado no Parlamento e cobre custos de avaliação médica de criança de quatro anos que ainda aguarda diagnóstico oficial.
Bolsonaro passou cirurgia intestinal e estava em recuperação no dia 13 de abril. O ex-presidente deixa o Hospital DF Star, em Brasília após evolução clínica positiva e suspensão da nutrição endovenosa.
Técnicos, cardeais e autoridades do Vaticano intensificam preparativos para o conclave que começa em 7 de maio; bastidores revelam operação de segurança comparável à de Estados modernos.