Desde de abril de 2023, a capital do Sudão, Cartum, tornou-se o epicentro dos confrontos entre as Forças Armadas Sudanesas, lideradas pelo general Burhan, e os paramilitares das Forças de Suporte Rápido (FSR), comandados pelo general Hemedti. Originárias das milícias janjawids, responsáveis pelo genocídio em Darfur no início dos anos 2000, as FSR são acusadas de cometer inúmeras violências contra mulheres nas áreas controladas por eles.
O vice-presidente do Malawi, Saulos Chilima, morreu num acidente de avião, anunciou terça-feira (11) o presidente do país africano, pouco depois da descoberta dos destroços da aeronave desaparecida desde a véspera.
O ano de 2024 pode estar apenas começando, mas parece que será cheio de ação. Com uma série de eventos políticos, ambientais, culturais e atléticos cruciais no horizonte, pode ser difícil acompanhar o que está por vir. Estabelecemos um cronograma de alguns eventos importantes que certamente definirão 2024.
Grupo terrorista aumentou ataques no Mali, Burkina Fasso e Níger; Sudão e RD Congo também registram crescimento de ataques; relatório aponta estrutura descentralizada do grupo como fator dificultando ações antiterrorismo; texto cita Moçambique, Egito e Iêmen por iniciativas que limitaram ações do grupo.
Modelo da aeronave era da família de jatos Legacy; fundador do grupo de mercenários Wagner estava a bordo e não houve sobreviventes, disseram autoridades locais.
Nas grandes cidades africanas é possível ver, cada vez mais, pessoas nas ruas usando réplicas de roupas e acessórios de famosas grifes ocidentais, jeans, moletons, bolsas, entre outros. Produtos originais também são encontrados, mas os falsos são mais baratos e, com isso, mais populares. Peças coloridas consideradas tradicionais do continente africano são menos procuradas pelos mais jovens, fato que a estilista brasileira Rita Cazergues lamenta: “Os africanos são coloridos, são alegres e a moda africana tem uma história”, frisou.
Omar Touray disse ao Conselho de Segurança da ONU que meio milhão de pessoas na Comunidade Econômica de 15 países da África Ocidental, conhecida como CEDEAO, são refugiados e quase 6,2 milhões são deslocados internos. Mercenários do Grupo Wagner da Rússia para ajudar a combater uma insurgência islâmica.
Um passo à frente em um continente onde cerca de trinta países condenam e reprimem ataques a pessoas LGBT+. Mas o caminho continua repleto de armadilhas.